Publicado em 19/06/2020 às 20h03

Videoconferências coordenadas pela CIJ abordam situação de acolhidos em Irecê e Guanambi

Seguindo a programação de reuniões sobre a situação de crianças e adolescentes acolhidos nas comarcas baianas, a Coordenadoria da Infância e Juventude (CIJ) do PJBA promoveu nesta semana duas videoconferências dentro da referida temática, ambas coordenadas pelo desembargador coordenador Emílio Salomão Resedá e pelo juiz membro da CIJ, Dr. Arnaldo Lemos.  

No dia 18/06, a pauta foi a situação da comarca de Irecê, contando com a participação da também juíza membro da CIJ, Dra. Maria Helena Lordelo Sales, da Coordenadora do Centro Apoio Operacional da Criança e do Adolescente (CAOCA/MP), Dra. Márcia Rabelo Sandes, da magistrada Dra. Catucha Moreira Gidi, do promotor de justiça Dr. Marco Aurélio Nascimento Amado, dos defensores públicos D r. Felipe Ferreira e Dr. Rafael Vilela, além de representantes da entidade de acolhimento,das equipes técnicas do Ministério Público e da própria CIJ. Foram tratadas questões relativas ao andamento dos processos visando a garantia do direito de convivência familiar e comunitária das crianças e adolescentes, a atualização do cadastro dos acolhidos no Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SNA), a ausência de equipe técnica no serviço de acolhimento, dentre outras. Buscou-se ainda estratégias de sensibilização, junto ao poder executivo municipal, de implantação do serviço de acolhimento familiar na comarca.   

Já no dia 19/06, para discutir questões relacionadas à comarca de Guanambi, se fizeram presentes a Coordenadora do Centro Apoio Operacional da Criança e do Adolescente (CAOCA/MP), Dra. Márcia Rabelo Sandes, a magistrada Dra. Adriana Silveira Bastos, o assessor da promotoria de justiça, Renan Willian David,  a Diretora de Secretaria Elisiene Carvalho Aranha, bem como profissionais da equipe técnica do serviço de acolhimento, do CRAS, representantes do Conselho Tutelar, das equipes técnicas do Ministério Público e da CIJ. Novamente os principais assuntos abordados giraram em torno de situações que impactam no desenvolvimento e na garantia do direito de convivência familiar e comunitária dos menores acolhidos, sendo tratadas ainda questões relativas às políticas públicas do município voltadas para a infância e juventude, a exemplo da inserção de jovens no mercado de trabalho.